Tanatopraxia

Tanatopraxia: entenda a importância e os impactos ambientais pós-COVID-19

Publicado em 09/05/2024. Atualizado em 09/05/2024 5:08:27

Tanatopraxia

 

O interesse pela tanatopraxia tem aumentado muito nos últimos anos, principalmente após a pandemia da COVID-19. Foi nesse período que as técnicas de preparação do corpo para o funeral ganharam ainda mais destaque devido a sua capacidade de minimizar os impactos no meio ambiente, prejudicado pelo aumento no número de sepultamentos.

Mas, você sabe a importância da tanatopraxia e como ela age no corpo humano e na natureza? Descubra neste artigo tudo sobre a tanatopraxia e como você pode se tornar um tanatopraxista de referência no mercado, estudando em uma faculdade referência no mercado e realizando práticas na funerária mais tradicional de Belo Horizonte (e a única da cidade credenciada com ISO 9001). 

Não perca!

 

A importância da tanatopraxia para a despedida

Tanatopraxia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Do grego thanatopraxis, que significa prática da morte, a tanatopraxia tem como finalidade retardar o processo de decomposição do corpo, por meio da utilização de agentes químicos. Com a ajuda da necromaquiagem, que consiste na correção de imperfeições causadas pelo período pós-morte, é possível deixar um corpo recém falecido com uma aparência mais agradável.

Por isso a técnica é tão importante para a despedida de um ente querido: ela permite que a pessoa se pareça o máximo possível com o que era em vida, despertando boas lembranças em um momento difícil. Trata-se de uma homenagem à pessoa falecida, para que o último momento com ela possa ser de tranquilidade.

 

A tanatopraxia e a Covid-19

A tanatopraxia chegou ao Brasil nos anos 80, sendo Belo Horizonte uma das cidades pioneiras a implementá-la. Porém, no início da pandemia de Covid-19, ela foi interrompida devido aos riscos de contaminação no manuseio de corpos, que poderiam estar infectados sem o conhecimento dos profissionais.

Após a diminuição da taxa de óbitos e o avanço da vacinação em massa, a tanatopraxia foi retomada, incorporando os cuidados para a prevenção da disseminação do vírus. A partir daí, a técnica se tornou ainda mais essencial, tanto para as famílias enlutadas, quanto para o meio ambiente.

 

Impactos ambientais pós-covid-19

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em 2022, ano em que a pandemia começou a arrefecer, foram registrados mais de um milhão e meio de mortes por Covid-19 no Brasil. O número elevado de corpos sepultados, sem a preparação correta, levou ao aumento de materiais no solo que levam centenas de anos para se decompor, como o plástico, por exemplo.

A volta da tanatopraxia impediu que esse cenário continuasse, pois quando realizada de maneira correta, a técnica auxilia desde o processo de conservação para o velório até a decomposição do corpo.

“Na Assistência Familiar Santa Casa BH, utilizamos fluidos que seguem o controle ambiental e materiais naturais, como flores, papéis recicláveis e serragem, que ajudam na redução do impacto do sepultamento elevado no solo. O processo de exumação de um cadáver pode variar de três a cinco anos, e o ideal é que sobre apenas os ossos, dentes, cabelos e metais no solo, mas, na maioria das vezes não é o que acontece”, conta Alexandre Alberto Ferreira, supervisor de tanatopraxia da Assistência Familiar Santa Casa BH.

 

Sepultamento ou cremação?

Além disso, é o profissional tanatopraxista que avalia os casos em que um corpo não pode ser sepultado, pois o risco de contaminação do solo é muito alto. O exemplo mais conhecido são as doenças priônicas, que afetam até lençois freáticos, caso o necrochorume entre em contato com a água.

“Nestes casos, o tanatopraxista tem conhecimento técnico para analisar a certidão ou declaração de óbito para orientar a família sobre o melhor procedimento a ser realizado, para que se tenha a melhor despedida do ente querido”, afirma Alexandre.

 

Leia também: Curso de curta duração: 6 vantagens de fazer na área da saúde!

 

Como se tornar um tanatopraxista?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como vimos no texto, o responsável pela tanatopraxia e seus impactos nas pessoas e no meio ambiente é o tanatopraxista, profissional que domina as técnicas para a preparação do corpo para o enterro e a despedida dos familiares. Mas, você sabe como se tornar um tanatopraxista renomado no mercado?

O primeiro passo é fazer um curso em uma instituição de saúde reconhecida pela excelência, e que oferece prática em uma assistência familiar tradicional e de qualidade.

A Faculdade de Saúde Santa Casa BH é referência no ensino em saúde há mais de um século, e está com inscrições abertas para o curso de Tanatopraxia e Necromaquiagem Aplicada

 

Tanatopraxia e necromaquiagem na Faculdade de Saúde Santa Casa BH

 

Com um corpo docente qualificado, currículo voltado para o mercado de trabalho e parcerias para visitas técnicas e práticas, a Faculdade de Saúde Santa Casa BH forma profissionais com excelência e humanidade, preparados para lidar com desafios do presente e do futuro.

O principal diferencial do curso são as 40 horas práticas, realizadas na Assistência Familiar Santa Casa BH, primeira funerária de Belo Horizonte e a única com certificação ISO 9001, que atesta um sistema de gestão efetivo e honesto, no qual os profissionais têm satisfação e reconhecem grande valor de pertencimento em trabalhar na Santa Casa BH.

A acreditação também reconhece a otimização dos processos nas empresas, a agilidade no desenvolvimento de produtos e a produção mais ágil, com o objetivo de satisfazer os clientes e manter o sucesso alcançado.

 

Acesse nossa página sobre o curso e confira mais informações. Ah, e não deixe de nos seguir nas redes sociais para ficar por dentro das nossas novidades!

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